Universidade de Coimbra Alta e Sofia — Candidatura a património mundial

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Mosteiro de Santa Cruz

Fundado em 1131 pela Ordem dos Cónegos Regrantes de Santo Agostinho, datando a primitiva igreja românica do século XII.

Caracterização artística e arquitetónica

O Mosteiro de Santa Cruz foi fundado em 1131 pela Ordem dos Cónegos Regrantes de Santo Agostinho, datando a primitiva igreja românica do século XII. No início do século XVI, o rei D. Manuel I ordena que esta se arrase, juntamente com o claustro e casa do capítulo, por serem antigas e degradadas, e leva a cabo uma extensa campanha de obras que conferiu ao edifício o aspecto actual.

Os trabalhos, que envolveram os melhores artistas do reino, englobaram uma igreja nova de uma nave abobadada, ladeada por duas torres na fachada, o portal, o claustro principal e casa do capítulo. A par das obras, os restos mortais dos dois primeiros reis de Portugal foram transladados dos seus sarcófagos primitivos para outros novos, obras escultóricas manuelinas da autoria de Nicolau Chanterenne situadas na capela-mor.

Com a reforma dos Cónegos Regrantes de Santo Agostinho, levada a cabo no reinado de D. João III (1521-1557), mais obras foram realizadas, destacando-se o singular Claustro da Manga, a nordeste da igreja. No século XX, para permitir a abertura da Avenida Sá da Bandeira, foram demolidas algumas estruturas a norte e aberto o claustro da Manga. Actualmente, para além das actividades cultuais e diocesanas, o mosteiro acolhe os serviços da Câmara Municipal de Coimbra e da Direcção Regional de Cultura do Centro.

Proposta de Intervenção

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Coimbra

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