Universidade de Coimbra Alta e Sofia — Candidatura a património mundial

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Imprensa da Universidade

Nascido da Reforma Pombalina, em 1773, o edifício da Imprensa ocupava originalmente uma vasta área, ainda hoje perceptível.

Caracterização artística e arquitetónica

Nascido da Reforma Pombalina, em 1773, o edifício da Imprensa ocupava originalmente uma vasta área, ainda hoje perceptível. As obras de maior volume iriam concentrar-se na área claustral da Sé e no novo edifício, de dois andares, com pequeno pátio, virado para a via pública.

A fachada principal é dotada de portal encimado de frontão triangular, simples, idêntico ao da actual porta exterior do claustro da Sé, e está ladeado de cinco janelas de cada lado, no piso térreo, por onze janelas no segundo piso e doze óculos ovais no último. O topo do edifício é rematado por urnas, sendo as das extremidades de maiores dimensões.

Os interiores deste edifício principal foram sendo alterados consoante as necessidades e funções dos serviços que albergaram ao longo dos tempos, permanecendo ainda uma escadaria de aparato que dava acesso ao pavimento alto do claustro, onde se encontravam as oficinas da Imprensa.

Proposta de Intervenção

O edifício manteve a função original até 1934. Em 1999, foi reactivada a Imprensa da Universidade e instalada no edifício que ocupara anteriormente.

Em 2003 foi realizado um projecto de reabilitação do edifício.
A proposta agora apresentada tenta recuperar o discurso arquitectónico da reconstrução realizada no século XVIII, prevendo o desmonte e/ou demolição pontual de estruturas, com vista à melhor compreensão da espacialidade original
e eliminando algumas intervenções de natureza duvidosa.

A função actual mantém-se.

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Coimbra

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